terça-feira, 19 de junho de 2012

SAIBA MAIS SOBRE O EMBLEMA DA BETEL


EMBLEMA DA BETEL
O círculo é o símbolo do infinito e da eternidade: logo, representa o Deus Eterno.
Os três círculos interpostos entre si e a tarja subscrita com o slogan “Ciência e fé em harmonia”, representam:

1. A Trindade divina: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, eternamente coexistindo e interagindo um no outro, em perfeita harmonia e igualdade de personalidade, natureza, caráter e poder, mantendo, ao mesmo tempo, cada ser divino, sua individualidade. O expressa a filosofia de missão e funcionalidade da escola, que é fundamentada nos princípios evangélicos. Também representam a interação de cooperação existente entre escola, alunos e pais, responsável, pelo sucesso do desempenho educacional da EEEB: isto é, a instituição escolar com seu quadro gestor, docente e de funcionários, que existe na forma de Comodato Estado-IEAD; os alunos, que constituem sua clientela e razão de ser; e pais de alunos, que contribuem para o bom funcionamento da escola e sustentabilidade no cumprimento das suas normas regimentais e implantação de seu projetos de melhorias na qualidade do ensino e do bem-estar dos alunos.
2. Os três círculos secionados por uma linha vertical, formam a abreviação do nome da escola Betel, sendo que a parte da esquerda representam os três “E” de Escola Estadual Evangélica, e a da direita o “B” de Betel, formando, assim, o Emblema da escola – EEEB.
3. A tarja com o a frase “Ciência e fé em harmonia”, significa, que a escola não adota uma posição fundamentalista radical afirmando a existência de “conflitos entre fé e razão”, opondo-se ao conhecimento científico. Antes, crê que a Ciência verdadeiramente coerente com a Natureza, não é incompatível com a Bíblia e Teologia, antes se complementam na finalidade da plena formação moral, espiritual e cultural do ser humano. Os aparentes conflitos entre ciência e religião, surgidos no decorrer dos séculos, são apenas divergências alimentadas por convicções pessoais ou de segmentos religiosos, sustentadas por presunção e preconceitos dogmáticos, sem fundamentação plausível.
(Prof. Moizeis Alexandre Gomis)

3 comentários:

Anônimo disse...

Prezado professor,

uma ciência que esteja em pleno acordo com a teologia bíblia que você sustenta não é ciência verdadeira. Esconder as desavenças óbvias, históricas e necessárias entre ciência e fé não passa de uma estratégia conservadora que deseja manter determinada visão de mundo incólume à crítica. Naturalmente, não se poderia esperar outra coisa de uma escola pública conveniada com uma Igreja, o que por si só atesta a condição ridícula do sistema educacional brasileiro. Imagino um aluno dessa escola discutindo o evolucionismo. rs

Anônimo disse...

Sr. Anônimo.
O planeta terra precisa de harmonia. Os erros do passado de colocar a fé da na ponta da espada é como disse passado, reviver isso é ser ignorante. O evolucionismo não é de todo provado, preciso discutir a ciência a partir do ato/fato presente, pensando no futuro nas novas gerações, mas sem fé, não chegaremos a lugar algum. É preciso temer a temer a deus e seguir pelo caminho da luz na conquista do saber, qualquer coisa contrária pode levar a barbárie.
João do Pulo

Anônimo disse...

Ilustre interlocutor,

barbárie é ler o que você escreve. Talvez a fé o ajude a chegar até a coesão textual mínima. Entre na Escola Evangélica e aprenda a escrever lindos salmos. Com um pouco de sorte e muito dramin, as gerações futuras poderão recitá-los em um novo Brasil teocrático, infenso à diversidade, à laicidade e à democracia.


Pinóquio Calvo.